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Biografia

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[Recife, PE, 1975]

“Juliana Notari tem criado um corpo de trabalhos que encaram suas singularidades, transitando por entre a biografia, o confessional, a catarse ou práticas relacionais. Com ênfases e modos de operação diversos, traumas, desejos, fantasias e medos são recolocados em performances, vídeos, instalações e objetos, instaurando relações entre subjetividades (notadamente, pelos vínculos estabelecidos entre artista-obra-público) que, por sua vez, configuram o eixo central da obra da artista. E assim Notari filia-se a um pequeno grupo de artistas cuja obra refere-se menos à arte que à natureza humana.”

Clarissa Diniz

 

Artista e pesquisadora na área de artes é doutora e mestre em Artes Visuais pelo PPGARTES/UERJ, trabalha com as mais diversas linguagens (instalações, performances, vídeos, fotografias, desenhos e objetos) com abordagem multidisciplinar.

A sua pesquisa visual tem criado um corpo de trabalhos que encaram suas singularidades, transitando por entre a biografia, o confessional, a catarse ou práticas relacionais. Com ênfases e modos de operação diversos, traumas, desejos, fantasias e medos são recolocados em suas obras instaurando relações entre subjetividades que, por sua vez, configuram o eixo central da obra da artista.
Notari participou de exposições nacionais e internacionais, recebeu prêmios, realizou residências artísticas e possui trabalhos em coleções públicas e privadas.

Dentre os prêmios podemos destacar: artista finalista do 7º Prêmio Marcantonio Vilaça, 2019, nomeada para o Prêmio PIPA 2018 e 2019; Prêmio do Salão Arte Pará em 2014; Prêmio Funarte – Mulheres nas Artes Visuais em 2013; Prêmio Bolsa de pesquisa no Salão de Arte Contemporânea de Pernambuco em 2004.
Suas principais exposições individuais incluem: ‘Amuamas’, 2018 e “SORTERRO Cap. 5”, 2014, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – MAMAM (Recife, PE, 2014); “Desterro: enquanto eles cresciam”, Museu da Cidade do Recife (PE, 2016); “Rire pour Moi, 2009, Galeria da École Supérieure d’Art d’Aix-en-Provence (França, 2009); “REDENTORNO, Galeria Vicente do Rêgo Monteiro, Fundação Joaquim Nabuco – Fundaj (Recife, PE, 2008); “Diário de Bandeja” Galeria Amparo 60 (Recife, PE, 2008); “Symbebekos”, Galeria Fayga Ostrower, Funarte (Brasília, DF, 2004).

Das exposições coletivas destacam-se: Diva, escultura em exposição permanente na Usina de Arte (Água Preta, PE, 2020); ‘À Nordeste’, SESC 24 de Maio (São Paulo, SP, 2019); ‘Exposição do 7º Prêmio Marcantonio Vilaça’, MAB-FAAP (São Paulo, SP, 2019); 37º Salão Arte Pará [Artista Convidada] – Museu UFPA (Belém, PA, 2018); “Bienal Del Sur: Pueblos en Resistencia”, Museu de Belas Artes de Caracas (Venezuela, 2015); “Transperformance 2 – Inventário dos Gestos”, Oi Futuro Flamengo (Rio de Janeiro, RJ, 2012); “Metrô de superfície”, Paço das Artes (São Paulo, SP, 2012); “Festival Performance Arte Brasil”, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM (Rio de Janeiro, RJ, 2011); “Tripé/Escrita”, SESC Pompéia (São Paulo, SP, 2010); “Rumos Itaú Cultural de Artes Visuais (São Paulo, SP, Rio de Janeiro, RJ e Salvador, BA, 2009); “Territoires Transitoires”, Palais de la Porte Dorée (Paris, 2005); “O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira”, Itaú Cultural (São Paulo, SP, 2005).

Possui trabalhos em acervos particulares e institucionais, a exemplo do Museu de Arte do Rio – MAR (Rio de Janeiro), Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – MAMAM (Recife,PE), Coleção do Banco do Nordeste – CCBNB (Fortaleza, CE), Fundação Rômulo Maiorana (Belém, PA), Museu da Universidade Federal do Pará (Belém, PA), Fundação Cultural GUEES (Los Angeles, EUA), Casa Niemeyer e Casa de Cultura da América Latina – CAL, Universidade de Brasília (Brasília – DF).